A religiosidade sempre foi uma marca muito presente no meia Kaká.
Desde que despontou como jogador de futebol, ainda no São Paulo, o
então jovem sempre que marcava um gol, esticava os dedos para os céus,
gesto repetido até os dias de hoje. Em entrevista à revista inglesa
"FourFourTwo", o craque brasileiro revela que caso não seguisse carreira
no futebol, provavelmente se tornaria pastor.
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Se eu não fosse jogador seria Pastor evangélico. Eu sempre fui muito
religioso. É por isso que eu uso a camisa com os dizeres "Eu pertenço a
Jesus" durante os jogos e aponto para o céu sempre quando marco um gol. É
um jeito de mostrar a todo mundo onde está o meu coração – explicou o
jogador à publicação.
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